Celebrando 50 anos de carreira, a cantora Alcione - assim como o público - foram presenteados com a exposição Com Amor, Alcione. O roteiro leva o visitante a várias versões da cantora: os passos da sambista nas ladeiras do Morro de Mangueira, a amizade com os mais diversos artistas, as viagens ao redor do mundo e a amante da cultura maranhense que gira ao som das matracas do bumba meu boi.
O portal Coluna Sempre Mais, visitou a exposição e te leva para conhecer mais detalhes.
A primeira exposição totalmente dedicada à Alcione está instalada no Centro Cultural Vale Maranhão, que fica no centro histórico de São Luís, cidade onde nasceu a cantora, que é reconhecida como uma das maiores vozes da música brasileira.
“Sou muito feliz pelo trabalho dessa exposição, ainda mais por ter sido realizada em São Luís”, celebrou a cantora durante entrevista na abertura.
Alcione
A Marrom se tornou conhecida do grande público com a música Não deixe o samba morrer (Edson Conceição e Aloísio Silva) , lançada no disco de estreia A Voz do Samba, em 1975. O álbum também traz outros sucessos marcantes na carreira de Alcione: O Surdo (Totonho e Paulinho Rezende), e A Voz do Morro (Zé Kétti), que inspirou o nome do disco.
A cidade de São Luís foi onde a cantora cresceu e aprendeu valiosas lições com o pai, João Carlos Dias Nazareth. “São Luís foi muito importante na minha vida. Porque aqui eu aprendi a conviver com meus amigos, a convivência que meu pai me ensinou, que a minha mãe me ensinou. Aprendi a ser, a repartir e também a me unir com meus irmãos”, contou.
A exposição Com Amor, Alcione ficará em cartaz até o dia 30 de agosto.
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